Dia Mundial do Animal
4 de Outubro ...
Não podemos mitigar as alterações climáticas se não as medirmos
Observação da Terra
O que agora é chamado de “Nova Economia Espacial” (um setor dedicado à aquisição de dados de satélite para monitoramento ambiental) está destinado a envolver cada vez mais instituições e empresas no futuro.
A OBSERVAÇÃO DA TERRA (Earth Observation), de fato, que sempre foi usada para aplicações militares e governamentais, está agora, mais do que nunca, se tornando uma ferramenta indispensável para monitorar a saúde do planeta e estudar e medir os efeitos das mudanças climáticas em andamento. Ferramentas dedicadas a essas observações possibilitam traçar “trajetórias reais de desenvolvimento futuro” com o objetivo preciso de apoiar lógicas de investimento e eficiência úteis para os setores institucional e privado.
A plataforma planethealthcheck.com baseia-se nessas tecnologias de monitoramento por satélite e, juntamente com seus big data e informações, propõe-se como uma ferramenta útil e eficaz capaz de monitorar as mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito ao derretimento do gelo, ao aumento do nível do mar e dos recursos hídricos, mas também aos incêndios, ao desmatamento e até mesmo à poluição causada pelo lixo espacial.
O precioso património florestal mundial tornou-se, sobretudo nas últimas décadas, muito mais vulnerável aos efeitos das alterações climáticas. A sucessão de recordes de temperaturas elevadas tem gerado cada vez mais fenómenos perigosos como as secas e os grandes incêndios, obrigando as populações não só a abandonarem as suas casas e terras de origem e a migrarem para zonas geográficas mais distantes, mas também, e sobretudo, a combaterem o aparecimento de doenças perigosas associadas a estes trágicos acontecimentos climáticos.
Por exemplo: o fumo que se desenvolve durante os incêndios florestais gera as chamadas “partículas” ou monóxido de carbono, uma mistura volátil de compostos orgânicos e óxido de azoto (os mesmos elementos que formam o ozono). As partículas, que são transportadas e dispersas pelo vento ao longo de vários milhares de quilómetros, reduzem consideravelmente a qualidade do ar que respiramos.
A exposição ao monóxido de carbono provoca problemas respiratórios e cardiovasculares: em todo o mundo, as infecções respiratórias e a doença pulmonar obstrutiva crónica, as dores e a sensação de peso no peito, a tosse, a asma e a bronquite afectam centenas de milhões de pessoas e vários milhões morrem todos os anos. Infelizmente, o número de mortes associadas a este tipo de doenças deverá aumentar num futuro próximo devido ao aumento dos incêndios e das suas emissões em resultado das alterações climáticas em curso.
A saúde do planeta também é a nossa: explore planethealthcheck.com para descobrir como agir de forma mais concreta para preservar este patrimônio fundamental.
É necessária uma maior sensibilização para a saúde do nosso planeta, a fim de o preservar para as gerações futuras.
Só temos uma casa.
Faríamos bem em cuidar dela.
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