Dia Mundial do Animal
4 de Outubro ...
Não podemos mitigar as alterações climáticas se não as medirmos
Observação da Terra
O que agora é chamado de “Nova Economia Espacial” (um setor dedicado à aquisição de dados de satélite para monitoramento ambiental) está destinado a envolver cada vez mais instituições e empresas no futuro.
A OBSERVAÇÃO DA TERRA (Earth Observation), de fato, que sempre foi usada para aplicações militares e governamentais, está agora, mais do que nunca, se tornando uma ferramenta indispensável para monitorar a saúde do planeta e estudar e medir os efeitos das mudanças climáticas em andamento. Ferramentas dedicadas a essas observações possibilitam traçar “trajetórias reais de desenvolvimento futuro” com o objetivo preciso de apoiar lógicas de investimento e eficiência úteis para os setores institucional e privado.
A plataforma planethealthcheck.com baseia-se nessas tecnologias de monitoramento por satélite e, juntamente com seus big data e informações, propõe-se como uma ferramenta útil e eficaz capaz de monitorar as mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito ao derretimento do gelo, ao aumento do nível do mar e dos recursos hídricos, mas também aos incêndios, ao desmatamento e até mesmo à poluição causada pelo lixo espacial.
Durante as duas últimas décadas, a precipitação aumentou em frequência e intensidade, tornando-se extrema, e, nalgumas zonas geográficas específicas, as inundações tornaram-se mais abundantes. Atualmente, nos Estados Unidos, por exemplo, as inundações são a segunda principal causa de morte (uma média de 98 mortes por ano devido a afogamento) entre todos os incidentes e riscos relacionados com as alterações climáticas, e as tempestades tropicais são as que causam mais mortes.
O número de mortes causadas pelas inundações também aumenta normalmente nas semanas que se seguem à inundação, porque há muitos surtos de doenças infecciosas transmitidas pela água (diarreia, cólera, febre tifoide). Além disso, as casas e os edifícios afectados por inundações e furacões, sujeitos a uma infiltração tão intensa de água, provocam quase sempre uma contaminação por bolor que degrada a qualidade do ar interior: assim, a asma e outros sintomas graves do trato respiratório superior (especialmente sibilância e tosse), bem como outros sintomas do trato respiratório inferior (pneumonia), afectam as pessoas que continuam a viver ou são obrigadas a viver nesses ambientes.
O que acaba de ser descrito diz respeito aos problemas causados pelas cheias e inundações mas, naturalmente, há também os causados pelos fenómenos extremos opostos, como as secas, que põem em risco a saúde e a segurança públicas. As tempestades de poeira, o calor extremo e os incêndios podem contribuir para uma degradação significativa da qualidade do ar, produzindo as chamadas “partículas”, uma mistura de substâncias sólidas e/ou líquidas de dimensões nanométricas, particularmente insidiosas para os pulmões e as vias respiratórias, quase sempre presentes em zonas urbanas densamente povoadas: além disso, as temperaturas excessivas são muitas vezes a causa de problemas cardiovasculares (desmaios e ataques cardíacos).
A saúde do planeta também é a nossa: explore planethealthcheck.com para descobrir como agir de forma mais concreta para preservar este patrimônio fundamental.
É necessária uma maior sensibilização para a saúde do nosso planeta, a fim de o preservar para as gerações futuras.
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